Ontem viemos numa república aqui de Ouro Preto. Pagamos várias bebidas, inclusive pros integrantes da casa de ESTUDANTES.
Ao irmos embora, nos pediram pra voltarmos e deixarmos algo escrito na parede da casa da galera. Tanto eu quanto Monique (minha parceira de viagem) o fizemos.
Hoje, dia seguinte... o que a Monique escreveu, se lê (foto). E onde vc lê "Mukifu" (nome da república) foi onde eu havia escrito "Beijos gatos, Leo Carona".
Ao irmos embora, nos pediram pra voltarmos e deixarmos algo escrito na parede da casa da galera. Tanto eu quanto Monique (minha parceira de viagem) o fizemos.
Hoje, dia seguinte... o que a Monique escreveu, se lê (foto). E onde vc lê "Mukifu" (nome da república) foi onde eu havia escrito "Beijos gatos, Leo Carona".
Impossível eu vir a Ouro Preto e não sentir o cheiro da pele dessa cidade. A única cheia de universitários que não valem uma garrafa de bebida. Nojo.
Pra mim, ou este episódio desta vez foi um puro ato de homofobia por parte da república Mukifu, ou foi uma nítida demonstração de MEDO por parte dos integrantes da república de serem de alguma forma "zoados" por outros universitários homofóbicos que frequentam ou possivelmente visitarão a casa em uma de suas festas. Em outras palavras, se por si só esta república não é homofóbica, no mínimo ela sabe muito bem (e tenta se adaptar para conviver com) os riscos que seus integrantes correm caso ela seja confundida com uma "república gay", simplesmente por ter uma "frase gay" escrita nas suas paredes
Não quero me estender muito, vou deixar mais algumas opiniões de outras pessoas sobre o que se passa por lá, enquanto conto (imagem abaixo) outros detalhes sobre a vida universitária
Um pouco de outras opiniões e estendendo a discussão sobre a mentalidade de muitos estudantes que habitam Ouro Preto. |
Homofóbicos, machistas ou vaquinhas de presépio - essas são as principais palavras que definem a maioria (não todos) dos universitários que habitam Ouro Preto.
Minha demonstração de afeto a essas pessoas no único show do Festival de Inverno que curtimos, além de irmos à festinha na república onde ocorreu a história. |
Sem mais. Só achei necessário ajudar a divulgar um pouco do que se passa na cidade - já que todo mundo só sabe falar do que há de legal neste nosso patrimônio histórico.
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