Foi tão fácil que nem teve emoção no vídeo gravado dessa vez. rsrs
Uma coisa interessante a se observar é que o cara deu carona e mal entramos no carro e ele já falou da vida pessoal dele. Disse que estava em casa mexendo no computador e a avó ligou falando que a mãe estava passando mal e ele tinha que buscá-la em Raul Soares. Isso é uma característica de Raul Soares (e talvez de todas cidades pequenas) que é diferente culturalmente em relação à alguns lugares onde saber sobre a vida pessoal das pessoas a partir de uma primeira conversa é uma tarefa quase impossível. Interior geralmente não tem tanta criminalidade, então as pessoas são mais tranquilas (e "vulneráveis", para os mais psicóticos com precauções e segurança pessoal).
Outra coisa interessante é que pedir carona dentro de cidades geralmente não é algo fácil, pq as pessoas geralmente estão indo pra outros bairros, mas como a gente cresceu em Raul Soares, sabemos muito bem pra onde que alguém que está passando por um determinado lugar deve estar indo. rsrsrs
É isso aí. Então eu continuo no interior. Depois de amanhã pego estrada rumo a Belo Horizonte denovo, onde pegarei um vôo (a passagem é presente da Pira, lá de Florianópolis, com quem pretendo passar o natal e reveillon!) rumo a Curitiba. Hasta pronto, muchachos!
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